Google Books





Se você é daquelas pessoas apaixonadas por ler e que tem milhões de arquivos PDFs no computador, vai adoras conhecer o Google Books, que tem mais de três milhões de títulos disponíveis.

“Com o novo serviço, a companhia espera competir com a Amazon, fabricante do leitor digital Kindle, que domina o mercado de livros eletrônicos, avaliado em US$ 1 bilhão. [G1]”.

O nome esperado nos Estados Unidos era Google Editions, que acabou sendo lançado com o nome de Google Books.



Tendo em vistas os diversos aparelhos no mercado como tablets, smartphones e alguns leitores eletrônicos, os usuários poderão ler e comprar os livros pelo site. Outra vantagem é a disponibilidade de armazenar os títulos comprados na conta do Google.

Referências:

[G1] : http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2010/12/google-lanca-livraria-digital-com-mais-de-3-mil-titulos.html

[Google Books]: http://books.google.com/


Se you ^^



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Então é Natal!






Jingobel, jingobel, acabou o papel... Essa é mais velha que a minha avó!
O natal é a melhor época do ano pra mim. Por que será?
Bom na maioria das vezes eu estou de férias, passo o dia todo em casa sem fazer absolutamente nada, comendo muito e esperando o dia de ganhar presentes. Como sempre, fui exigente em relação aos presentes que a minha família me dá e nunca tive a infeliz surpresa de ganhar meias feias ou algo do tipo, só lamento para quem não é exigente !!
Aí logo depois vem o ano novo, aí sim é um saco! Ninguém nunca sabe pra onde ir e a praia fica cheia de gente feia (Maceió) e se você for pra casa de alguma tia, boa sorte para adentrar o ano assistindo “show da virada”. Que animador!!
Mas se você tem amigos legais com casa na praia e que chamou oito DJs e três bandas, você é um filho da mãe de sorte. Então aproveite e pense que nem todos têm essa chance, e dê uma bela gargalhada da vida.

Boas festas!


Raíssa.


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A casa de velas!


            No final da quarta temporada de Grey’s Anatomy, nossa heroína Meredith Grey constrói uma casa de velas para Derek. É um ato de desespero. Neste ponto da história eles estão separados há um bom tempo. Ele está em um caso firme com outra mulher que é tudo o que Meredith não é: segura, prestativa, comportada. Mas ela está curada! Finalmente depois de muitos traumas, Grey está pronta para um relacionamento. E Derek precisa saber disso. Por isso ela vai até as terras dele. Por isso ela constrói uma casa de velas. Pra mostrar que o ama.
            É uma metáfora mais que interessante. Quantas vezes queremos dizer o que sentimos? Quantas vezes toda a realidade a nossa volta parece apontar para o contrário? Que não vamos conseguir nunca. Que nunca teremos nosso final feliz. É o tipo de coisa mais comum na nossas vidas. Constantemente nos sentimos fracassados. Como se nada de bom pudesse acontecer. Como se quiséssemos fugir do mundo, mesmo daquilo que mais amamos no mundo. Como se tudo fosse dar errado.
            Há uma cura para o fracasso? É difícil afirmar. Assim como é difícil saber quando estaremos prontos para superá-lo. Se estaremos prontos para superá-lo algum dia. Quase sempre quando tudo parece ir bem, as coisas dão errado. Então, calamos nossos sentimentos. Prendemo-nos em um baú profundo por anos, controlando o que vem a superfície no intento de manter o mínimo do mínimo. Um olhar, um sorriso, algo que nos faça feliz por segundos.
            Mas nem sempre isso é o bastante. Temos que saber o momento certo. Saber reconhecer a graça. Identificar a cura. E então, lançarmos a sorte na esperança de tudo possa mudar. De que algo de bom finalmente aconteça. Somos seres dotados de esperança, afinal. Isso é construir uma casa de velas. Fazer algo extremamente ridículo ou desesperado. Mas algo que revele o que realmente está dentro de nós, o que tentamos controlar a todo custo. E quem sabe nosso McDream possa avançar em nossa direção e nos beijar para que possamos acreditar em finais felizes.


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Este texto foi originalmente postado no inominável mundo de paulo.


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Dinheiro público para o Centro de Memória presidente Fernando Collor!



            No sábado passado o colunista Lauro Jardim, que comanda a coluna Radar da Veja, publicou no site da revista a seguinte matéria (aqui):

            “Dinheiro público, arrecadado por meio de renúncia fiscal de empresas, financiará parte de um centro destinado a cuidar da memória documental da passagem de Fernando Collor pela Presidência da República. O Ministério da Cultura liberou o Centro de Memória Presidente Fernando Collor (sim, existe um) para captar 392 000 reais, via Lei Rouanet.
É óbvio que o acervo do período Collor deve ser preservado. Seria melhor, no entanto, que a papelada fosse entregue a instituições como a FGV, que já cuida de acervos de vários políticos. O Brasil não precisa de mais um instituto chapa-branca.
Há pelo menos um ano o projeto do centro de Collor está sendo tocado em um espaçoso terreno cercado por muros altos, localizado simbolicamente em frente à Casa da Dinda – a residência oficial que teve sua reforma paga pelo notório PC Farias. Sem alarde, uma equipe tem trabalhado na catalogação do acervo de Collor.”

            Ela, como se vê trata do repasse de R$ 392 mil para o Centro de Memória Presidente Fernando Collor. O Centro tem por objetivo preservar a memória do período em que o senador ocupava o cargo máximo da república brasileira. O que assombra, além do valor, é a possibilidade de empregar dinheiro público na construção da memória política de Collor. O dinheiro vai ser capitalizado através da lei Rouanet, criada para incentivar a produção cultural brasileira. A lei Rouanet permite que empresas deduzam do seu imposto o dinheiro utilizado no financiamento de bens culturais. Filmes históricos foram produzidos assim. Mas será que essa lei se encaixa mesmo com o objetivo do Centro de Memória Presidente Fernando Collor?
            Difícil saber. Afinal, não se sabe quais vão ser os principais trabalhos desenvolvidos pelo Centro. Outras entidades foram criadas por políticos de destaque para realizar papeis diversos. A mais famosa talvez seja a Fundação Getúlio Vargas, com forte teor educacional. Vindo de Collor, porém, o foco do Centro pode ser outro. Desde que deixou a presidência, o senador busca recontar sua história a partir de um ângulo que lhe seja mais complacente. Essa entidade pode ser a tentativa de limpar a imagem do ex-presidente. E quem vai pagar a conta é você!


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À vista e sem juros





            Ontem, enquanto aguardava em uma fila, ouvi dois homens na minha frente debaterem sobre política econômica. Um explicava ao outro que o aumento nos juros do cartão de crédito havia sido uma estratégia para combater a inflação. Eu, com meus parcos conhecimentos de macro-economia comecei a ponderar sobre o assunto, quando ele afirmou que escutou isso do Jornal Nacional.
            Tenho um professor que diz que jornalista se mete a falar sobre o que não entende. É verdade! William Bonner não é formado em economia e todo mundo sabe disso. Ainda assim, as pessoas acreditam como sendo verdade cega o que ele diz sobre o tema. Os caras a minha frente, por exemplo, pagaram a conta à vista.
            Milhares, quiçá milhões, de pessoas Brasil afora assistem diariamente o JN e decidem suas vidas a partir do que o casal-apresentador fala na TV. É muita responsabilidade deles, vocês devem estar pensando. Nem! À noite, antes de dormir, cada um é responsável por suas próprias atitudes e só.
            Calma! Eu não estou jogando a culpa toda em cima da família Bonner. Pelo contrário, estou pondo-a em cima de vocês (espectadores passivos, ativos ou comuns de dois). Vocês é que deveriam ter uma atitude mais crítica diante de tudo o que veem ou leem. Eu posso muito bem vir aqui e mentir em todas essas linhas. Cabe a você decidir pela aplicabilidade de tudo o que eu disse na sua vida.
            Assuma você mesmo o resultado dos atos que você comete. Pague o preço de sua consciência. De preferência à vista, e sem juros.

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Se você gosta das minhas crônicas, me faça um favor. Clique AQUI e vote no meu outro blog clicando no coração.


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You're a firework!




Entre hoje e a próxima quarta, algumas das pessoas que eu admiro estarão prestando vestibular para a Universidade de Alagoas. Acredito no potencial de cada uma delas. É claro que a aprovação vai depender de uma série de fatores como o desempenho delas e dos demais candidatos. Eu não posso interferir nisso. Mas posso fazer esse texto e mostrar a elas minha confiança.
Tenho dito que o vestibular é um momento caótico. Todos vocês sabem o que está em jogo. A esperança, a pressão, o medo, a confiança, tudo isso vem junto em um único momento. E então se vai, deixando mais trauma. “Se eu tivesse lembrado...”
Porque nos sujeitamos a tudo isso? Pela alegria de passar! Para estar na universidade e ser o profissional que sempre sonhamos ser. A recompensa é maior que a dor, mesmo quando não passamos. A felicidade de passar é porque sabemos que demos o melhor de nós. E assim se deve enfrentar a derrota: com a certeza que você lutou até o fim.
É fácil falar, você deve estar pensando. Nem tanto. Eu já enfrentei algumas provas seletivas na vida. Passei na maioria delas, mas também fui derrotado; justamente naquela com que mais tinha sonhado. Chorei escondido naquela noite, mas, no momento do resultado, havia coisas mais importantes que os meus sonhos recém-destroçados: a amizade. E, quando o sonho é realmente forte, não se desiste. Foi o que eu fiz no dia seguinte.
Esse texto é, também, uma declaração para que os meus amigos saibam que não estarão sozinhos. Estou rezando por cada um deles. Não para que se acalmem, mas antes para que s inquietem. A boa inquietação. A inquietação da vitória. Desejo a todos os leitores vestibulandos uma boa prova. Em especial aos meus amigos. Façam valer a pena. You’re a firework!


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Oh, Elisabeth... (Diana Sarmento)


            A amiga Diana Sarmento é a segunda colaboradora do Como Assim¿¡. Ela ofereceu à nossos leitores um conto de sua autoria chamado Oh, Elisabeth... Se você gostar do texto dela, pode acessar seu blog pessoal clicando aqui. Seja bem vinda, Diana!



Oh, Elisabeth...
                                
Eu era um tolo. Um assexuado. Comprava revistas eróticas e pornográficas, mas não sentia a excitação que deveria vislumbrando um corpo seminu ou desnudo. Sexo oposto. Mesmo sexo. Os dois juntos. Nada. Eu já havia desistido quando conheci Elisabeth.
Uma aluna jovem e atraente. Um professor universitário de meia-idade. Parece mesmo uma dessas estórias clichês que ilustram os filmes adultos. Dizia meu melhor amigo, rindo do nosso relacionamento. Mas Elisabeth sabia que não foram suas cruzadas de perna provocadoras vestindo roupas curtas e apertadas, ou os seus decotes convidativos que me fizeram cair nos seus encantos. Devo admitir que até mesmo eu não conseguia tirar meus olhos dela. Era impossível resistir ao fascínio dos seus olhos felinos. Tinha cabelos com cheiro de libertinagem, uma dessas promessas insidiosas que faz qualquer homem enlouquecer. Qualquer um, menos eu. Talvez por isso ela tenha se interessado por mim também. As mulheres são espertas e sensitivas, até mesmo as mais distraídas sentem quando um homem está seduzido. E elas preferem sempre os mais difíceis de seduzir, por que elas não suportam se sentir rejeitadas. Não seria diferente com aquela jovem sensual que se sentava sempre à frente na sala de aula, claro. Julgava-a um bocado interessante, mas não partilhava dos suspiros dos meus outros colegas, também professores, com seus sonhos molhados e comentários rasgados e imaginativos sobre como deveria estar logo abaixo daquelas minissaias quando os bicos dos seios dela se eriçavam no frio do ar condicionado.
E era uma afronta ao conceito de assexualidade quando ela provocava e permanecia com suas feições angelicais... O anjo, na verdade, era eu. Sem sexo. Sem libido... Mas como resistir à rotina que ela melindrosamente armou para nós? Estávamos nos vendo cada vez mais até que eu me vi tão dentro da vida dela e ela na minha que não pude recusar seus beijos, seus afagos, seu namoro. E, bem, eu gostava dela. De verdade. Suas perguntas frequentes sobre a simplicidade da vida e seus conhecimentos sobre toda a complexidade do ser humano eram encantadores...
Oh, Elisabeth... Que era tão provocante e paciente.
Oh, Elisabeth... A quem todos se viravam para admirar...
Elisabeth, Elisabeth... A única capaz de interpretar que minha falta de interesse sexual era somente zelo.
Seis meses de namoro e tudo o que ela tinha conseguido comigo era carícia oral em ocasiões estranhas, como numa aula prática, particular, claro. Meu sexo simplesmente não correspondia ao calor do toque de Elisabeth...
Naquele dia, porém, ela estava diferente... Resolvi fazer um jantar especial em comemoração ao segundo trimestre juntos. Sempre fiz questão de ser romântico e gentil com ela. Talvez por compensação. Eu não lhe dava prazer
carnal, mas a cobria de carinho, amor sincero. Uma mulher como Elisabeth precisava de mais, eu sabia. Mesmo quando a minha boca cobria todo o seu amor, quente e úmido no meio de suas pernas, eu a ouvia gemer e sentia o seu corpo tremer, clamando pelo meu, dentro dela.
Preparei uma receita especial com cogumelos e aspargos. Fiz a mesa com flores e velas. Eu a estava seduzindo para a nossa primeira noite de sexo e nem sabia. Depois do jantar resolvemos assistir a um filme de terror. Preparamos o sofá-cama e nos deitamos abraçados. De frente um pro outro, sua cabeça apoiada no meu braço estendido. Eu já esperava suas reações assustadas e indefesas, procurando os meus braços protetores, mas no ápice das cenas de tensão percebi seu corpo calmo e estático. Ela havia adormecido, eu supus, e pela primeira vez senti a presença do seu corpo junto ao meu de uma forma confortável e inquietante. Cheirei seus cabelos perfumados e senti um odor diferente... Uma comichão se iniciou no fim do meu ventre e nas pontas dos meus dedos. Toquei a curva dos seus quadris salientes e senti uma vontade súbita de abraçá-la, mas não um abraço comum.
Era quase angustiante. Eu ansiava por roçar todo o meu corpo no de Elisabeth, como se tivesse um ardor que somente a pele dela pudesse aquietar. Na verdade, eu mal sabia explicar e ainda me sinto confuso, desejava sentir o corpo dela como nunca antes. Ou como quando da vez em que ela me chupou. Eu prendi a sua cintura nos meus joelhos e a sua boca acariciou meu sexo semi-teso e o deslizou pela bochecha morna e macia. Eu não podia segurar o gemido, ficando cada vez mais duro enquanto meus pensamentos vagavam longe da minha amada, por toda a sala de cirurgia... Suas mãos desciam a minha virilha com toques suaves e eu sabia que ela desejava sentir todo o meu amor pulsando dentro dela. Sugava-me com um prazer urgente e cada vez mais rápido. Lambia, chupava e quando a parte interna das minhas coxas tremia, meu devaneio quase sempre evaporava. Antes do gozo aliviador.
Quis me sentir parte dela, injetar todo o meu amor no seu ventre para fazê-la sentir como eu a desejava, finalmente. Abraçando, apertando, afagando, penetrando. Lembrei-me, de súbito, das suas feições quando chegava ao orgasmo. Podia ouvir os seus gemidos e a sua respiração ofegante ecoando pelo apartamento, sentir seu sexo escorregadio na minha boca. A pele macia na região da virilha. Sua coxa pressionando levemente o meu rosto entre suas pernas e seus quadris se erguendo e me impelindo... Ah... Eu estava embriagado... Afastei seu cabelo para o lado e beijei sua bochecha, senti seu cheiro mais intenso e penetrante e me dirigi à sua boca. Pressionei o seu lábio superior sobre os meus num beijo carinhoso e contido, mas não pude evitar minha língua ansiando de desejo. Lambi sua boca e suguei seus lábios, mordiscando-os. Ela gostava disso, eu sabia. Segui com a língua para o seu pescoço e o cheiro atraente foi ficando cada vez mais forte. Ela mudara de perfume e eu não havia percebido? Suguei a pela morna e macia, me ajustei no sofá para sentir melhor o seu corpo e me surpreendi ao deslizar sem querer a minha pélvis no seu braço, encaixando por um momento o meu amor teso e pulsante na mão dela. Soltei um gemido e ouvi o meu tesão claramente escorregando pelas paredes da minha sala.
Ah... A minha assexualidade de antes vibrava quente dentro da minha calça, apertada na frente, ajustando-se para machucar menos. Súbito, agarrei minha
garota para fazê-la sentir o quanto a desejava, lamentando seus olhos fechados, ela se espremeu ao meu corpo e eu não contive o impulso da minha mão apertando a parte de trás da sua coxa, subindo para agarrar a sua nádega esquerda. Por cima da roupa pude desenhar a sua lingerie pequena que fazia desenhos nas pontas dos meus dedos. De renda, eu sabia. E, ah... Eu dava pequenos espasmos de excitação... Esfregando-me cada vez mais nela. Sentia algo novo pulsando em mim, algo sem o qual eu jamais saberia viver novamente. Era o seu cheiro, seu maravilhoso cheiro que me embriagava, me domava, me afogava. Afastei suas pernas e a saia de pano mole não me ofereceu nenhum obstáculo para tocá-la mais intimamente... E eu queria mais, muito mais quando senti seu corpo por dentro da roupa. O atrito seco e macio do meu sexo quente na pele morna dela, abrindo caminhos dentro do seu corpo cada vez mais aconchegante... Deslizando para dentro dela cada vez mais macio... Pulsando dentro dela. De alegria. De tesão.
Ah, como ela estava sendo malvada comigo... Quieta no seu canto, sem sequer gemer. Eu quis machucá-la, fazê-la despertar e sentir seu gozo sincrônico ao meu. Mas sequer seu suspiro conseguia ouvir de tão excitado que estava. Comecei a injetar meu amor o mais fundo que podia no seu corpo, tocando com delicadeza e precisão o seu ventre. Inalando seu cheiro. Abrindo suas pernas para me aconchegar junto a ela. Meu corpo se movia clínico e conhecedor de si mesmo. Dentro e fora da minha amada, cada vez mais rápido, cada vez mais quente. Num ímpeto, puxei seu cabelo com uma mão e com a outra, segurei uma perna envolta ao meu quadril num encaixe que me fez ouvir seu gemido alto, quase um grito de dor, ao sentir meu sexo machucando seu útero com tamanha volúpia... Eu queria amá-la, queria machucá-la. Estava ensandecido. Soltei seu cabelo e desnudei metade do seu seio esquerdo, rasgando parte da blusa de seda que ela usava, descobrindo a renda negra que guardava sua feminilidade. Apertei com vontade, deixando sua pele clara avermelhada ao meu toque...
Oh, Elisabeth... Que dormia feito um anjo enquanto eu a devorava como outrora ela tanto ansiou...
Com pequenos espasmos, senti o gozo emergindo cada vez mais avassalador dentro das minhas veias. Continuei num movimento frenético dentro e fora daquela que eu amara tão assexuadamente... Meu corpo tremia, meu coração explodira bombeando sangue demais para as minhas têmporas pulsando junto com o meu sexo, como se fossem, ambos, estourar. Um, numa dor enlouquecedora, outro, num prazer insano...
As horas que se seguiram me fizeram escravo da luxúria. Mas os meus vizinhos já reclamam do cheiro que exala do meu apartamento. E eu não saberia que aquele odor tão delicioso que me fizeram amar Elisabeth há três dias, desde então, fosse tomar proporções tão enormes. E dói o meu coração ter de deixá-la partir. Espero que ela esteja feliz em saber que finalmente havia me seduzido.
Oh, Elisabeth... A quem eu amei tão deliciosamente.
Elisabeth, Elisabeth... Que era mortalmente alérgica a cogumelos.


Diana Sarmento, Alagoas, novembro de 2010


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Ser

            Todo mundo tem direito aos seus quinze minutos de fama. Será? Uma quantidade cada vez maior de pessoas ganha dinheiro apenas por serrem vistos, com anúncios, por exemplo. Existe uma rede comercial enorme de produtos (revistas e/ou programas de TV) que vendem pessoas. E o sonho de consumo de uma pancada de jovens e adolescentes é ser celebridade.
            Aparentemente, algumas pessoas sofrem uma crise de identidade na qual “ser” se tornou sinônimo de “aparecer”. A possibilidade de acesso a mecanismos midiáticos ajudou a gerar essas “celebridades instantâneas” que ganham popularidade apenas por um gracejo ou exposição em determinado ambiente (reality shows).
            Mas, do mesmo jeito que explodem em popularidade do nada, lá se vão do dia pra noite. Raros os que ficam. Porque, para isso, precisa ter conteúdo. Precisa ser, de fato, alguém com potencial, cujo destaque veio por consequência.
            Quantas pessoas, mesmo distantes do show business, não usam o título, cargo ou sobrenome para dizer que são importantes? Várias! Mas relevância – principalmente sabedoria – não se diz, se demonstra. Em vez de dizer que é bom em algo, seja bom e deixe que o reconhecimento surja naturalmente.
            Narciso se apaixonou pela própria imagem, e morreu. Igual a ele, gastamos todo nosso tempo e energia admirando um espelho de aparências. Não nos damos conta, porém, de que aquilo disposto em nossa frente é falso e ilusório. E não faz de nós pessoas melhores.


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Política de vídeo-game?





            Você, provavelmente, ouviu na TV falar em guerra cambial. E deve estar se perguntando o que é isso. Ou no máximo o que isso tem a ver com a sua vida. Bem, guerra cambial é quando os países brigam entre si para melhorar suas economias através de suas moedas. Só que, quando se trata de economia, nem sempre todos ganham juntos.
            No aspecto do Brasil, já faz alguns meses que o real está muito valorizado em relação ao dólar. Durante a eleição, enquanto os candidatos brigavam pra saber quem era mais contrário ao aborto ou quem tinha mais aliados envolvidos em esquemas de corrupção, o presidente americano construía um plano para tentar recuperar os EUA da crise (da qual eles não saíram). Então, enquanto eu ficava lá no meu blog dizendo que os candidatos deviam se preocupar com a política de verdade, a política de verdade atropelava eles.
            Obama resolveu desvalorizar ainda mais o dólar. E, a essa altura, você ainda está se perguntando qual a interferência disso na sua vida. É que, graças à desvalorização, se torna mais fácil comprar importados dos Estados Unidos. Se você é um consumidor de vídeo-game, talvez isso seja bom, por que os eletrônicos devem ficar mais baratos. Se você é um produtor de vídeo-game dos EUA, também, pois você vai voltar a vender. Mas se você é um empresário brasileiro do mesmo ramo, espere por uma retração do mercado.
            Você pode dizer ainda que não é empresário do ramo de vídeo-game. É verdade! Mas se trabalha no ramo, é possível que você seja demitido. Aliás, os EUA não vendem só vídeo-game e se você trabalha em qualquer setor onde os ianques possam concorrer (e é difícil achar um em que não possam) você corre o risco de ser demitido também.
A declaração da futura presidente Dilma sobre isso foi como a de um esteta. No mundo de vídeo-game em que a campanha dela abusou das privatizações, a guerra cambial foi um game over. Tomara que ela tenha salvo o jogo no percurso.


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Entrevista Júnior Almeida (Nicollas Serafim)


Nosso primeiro colaborador é o amigo Nicollas Serafim, estudante de jornalismo. Ele conseguiu uma entrevista com o cantor Júnior Almeida, que também é a primeira do blog. Júnior Almeida é um dos mais conceituados músicos do cenário alagoano. Com mais de 20 anos de carreira, três álbuns lançados e um em produção, já contabiliza apresentações em praticamente todos os palcos alagoanos. Atualmente, está trabalhando no quarto disco de estúdio chamado “Mar do Mundo” e apresentando o show que leva o mesmo nome. Nosso amigo Nicollas pode voltar quando quiser. A casa é sua.

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- Como foi o começo da sua formação musical e as primeiras composições?
O começo foi nas farrinhas de violão com os amigos. Adorava música, mas a timidez me deixava dúvidas sobre a possibilidade de ser músico, mais precisamente cantor. Escrevia algumas canções. Participei de uns festivais secundaristas. Não lembro muito das músicas que escrevi nesse período. Porém, umas delas ficou como um aviso de que o caminho musical seria inevitável. Dei o nome de "Verde" (hoje vejo que foi bem apropriado para a época). Até hoje essa música esta presente no meu repertório.
Mas o despertar mesmo, a hora que eu pensei "é isso que quero pra vida", foi no IV Festival Universitário de Música, promovido pelo DCE. Na época era a maneira mais prática para quem queria participar da cena musical. Inventamos uma banda que se chamava "Caçoa mas Num Manga". E com ela subi ao palco pela primeira vez me sentindo um artista de verdade.
- Quais as suas influências musicais?
Eu sempre procurei ouvir de tudo. Mas tenho uma lembrança musical muito forte da tropicália. Mais precisamente dos participantes desse movimento. Gilberto Gil, Caetano, Rita Lee... No paralelo tinha Chico Buarque, Rolling Stones, Led Zeppelin, Martinho da Vila... uma grande salada.
- Como você chegou a gravar o primeiro disco 'A lua não pertence a ninguém (1999)'?
Depois de muito tempo de trabalho com a música. Era muito difícil gravar. Muito caro. Tínhamos que ir para outra cidade. Em Maceió não existia estúdio. Foi inesquecível por ser o primeiro. Gosto do repertório. Mas tecnicamente tem limitações.
- Fale sobre seu próximo disco.
Vai se chamar "Mar do Mundo". Acho que é o meu trabalho mais resolvido. A sonoridade e as canções traduzem muito bem o meu jeito de sentir e pensar a música. Acho que é o efeito do tempo. A tal da maturidade.
- Quais os planos após o lançamento?
Fazer shows, muitos shows. Levar o novo trabalho para o maior número de pessoas e lugares.
- Hoje com três discos gravados e um pra ser lançado, e tendo explorado várias vertentes da música, é possível definir seu trabalho hoje num segmento musical apenas?
Eu não consigo. Tenho uma dificuldade danada de nominar. Nunca consegui responder direito aquela pergunta inevitável: "Qual é o seu estilo"? Talvez seja uma mpb mais ampla... e bota amplitude nisso...
- O que você acha da arte como um todo feita aqui em Alagoas?
A produção dos artistas alagoanos é fantástica. É tão boa que consegue sobreviver ao descaso. Historicamente não somos um povo que valoriza os seus artistas. E como os governos são reflexos do povo, as políticas públicas não ajudam muito na formação de uma nova visão sobre o assunto. Mas as pessoas estão aí. Ouvindo, participando, indo aos shows, mostras de arte... Quem sabe um dia a coisa pega? Eu aqui respondendo às suas perguntas já é um bom sinal. Tenho certeza que pessoas como você vão fazer a diferença.


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O que ser o Linux ?





Muitas pessoas fazem cara feia ao ouvir de um vendedor que o computador que se pretende comprar vem com o sistema operacional Linux, mas o que é isso?

Primeiramente devemos saber o que é um sistema operacional. Sistema Operacional é um programa (software) ou conjunto de programas que fazem o gerenciamento de outros programas e até mesmo de alguns hardwares.

Enfim. Mas o porquê de fazer cara feia quando falam em Linux, na verdade essa expressão vem de tempos antigos quando o Linux era bastante complicado para usuários finais e até mesmo para alguns programadores, pois quase sempre tinha que utilizar comandos em uma tela preta que não era tão amigável. Mas hoje em dia tenha certeza que o Linux está bem mais amigável e cheio de recursos visuais.



Além de sua maquina vir mais barata você estará utilizando um software livre, ou seja, um produto que foi desenvolvido por uma comunidade de desenvolvimento que sempre está antenada pras novidades e estão sempre aprendendo e inovando para deixar o sistema Linux cada vez mais utilizável.

See You ^^


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Água Invisível



A água, que é um recurso imprescindível para a existência da vida, infelizmente vem sendo cada vez mais desperdiçada. Sabemos que a quantidade de água presente hoje no planeta Terra não é maior que há 2,2 bilhões de anos, o que nos remete a ideia de recurso não renovável.

De acordo com a revista National Geographic de abril de 2010, das águas existentes, aproximadamente 97% encontram-se no mar, são salgadas. Dos 3,0% que compõe a água potável do planeta, 69,6% - que representam 24,36 milhões de trilhões de litros - estão confinados em mantas de gelo, 10,55 milhões de trilhões de litros encontram-se sob a terra, e em aqüíferos e apenas 0,3% formam rios, lagos e manguezais, dos quais fazemos uso.

Pouca gente sabe que podemos classificar a água de duas maneiras: a primeira é a medida direta dos recursos hídricos, trazida por encanamento, aquela que podemos visualizar, chamada de água real. Já a quantidade de água gasta para produzir um bem, produto ou serviço, a que está embutida no produto, não apenas no sentido físico, mas também no sentido virtual, considerando a água necessária aos processos produtivos, é chamada água invisível ou água virtual, conceito apresentado pelo geógrafo Tony Allan em 1993. É a medida indireta dos recursos hídricos consumidos por um bem.

A estimativa da água requerida no cultivo dos vários tipos de plantas é feita em função do tipo de solo, clima, técnica de plantio e irrigação, etc. Existem softwares que podem ser usados para este fim. Daí, temos em números a água invisível gasta na produção de determinados alimentos em litros de água gastos por quilo de alimento produzido:



Precisamos usar de nosso raciocínio, fazendo uso de meios que viabilizam a economia da água no nosso dia-a-dia, como o mictório, a descarga econômica ou torneiras com sensores. Através do uso da descarga econômica, por exemplo, alcança-se uma economia de 77% e com a torneira com sensores de 70%, dessa forma o consumo diário de água nos banheiros reduz-se consideravelmente.

Tomemos consciência de que possuímos quantidade limitada de água, economizemos água também através de pequenas ações: ao escovar os dentes, lavando o rosto ou o carro, na cozinha... A água é um recurso imprescindível para a existência da vida.



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